MANUEL DE OLIVEIRA, EL DIRECTOR DE CINE DE MAYOR EDAD EN EL MUNDO, CELEBRA SUS 103 AÑOS CON UNA NUEVA PELICULA
Manoel de Oliveira fez, este domingo, dia 11 de Dezembro, 103 anos. Mas além do aniversário, o realizador mais idoso do mundo tem várias razões para celebrar: está a terminar um filme que estreia no próximo ano em Cannes e acaba de conquistar o 2º lugar na lista de filmes do ano da revista Cahiers du Cinéma.
Manoel de Oliveira celebrou o seu 103º aniversário junto da família, no Porto. Além do aniversário, o realizador mais internacional do país celebra a conclusão das filmagens do seu novo filme que tem no elenco atores como Michael Lonsdale, Jeanne Moreau, Claudia Cardinale e Luís Miguel Cintra.
Baseado numa peça de quatro atos do escritor português Raul Brandão, “O Gebo e a Sombra” acompanha a vida de um honesto contabilista que cumpre os seus deveres mas esconde da sua esposa que o filho João (a Sombra) rouba o patrão.
Cahiers du Cinéma e mais um filme em 2012
Além de mais um filme, Manoel de Oliveira recebeu outra boa notícia: o seu anterior filme “O Estranho Caso de Angélica” ficou no segundo lugar na lista de melhores filmes do ano da mítica revista Cahiers du Cinéma, ao lado da obra de Terrence Malick, "A árvore da vida”. Em primeiro lugar ficou “Habemus Papam” de Nanni Moretti.
www.boasnoticias.pt
Manoel de Oliveira celebrou o seu 103º aniversário junto da família, no Porto. Além do aniversário, o realizador mais internacional do país celebra a conclusão das filmagens do seu novo filme que tem no elenco atores como Michael Lonsdale, Jeanne Moreau, Claudia Cardinale e Luís Miguel Cintra.
Baseado numa peça de quatro atos do escritor português Raul Brandão, “O Gebo e a Sombra” acompanha a vida de um honesto contabilista que cumpre os seus deveres mas esconde da sua esposa que o filho João (a Sombra) rouba o patrão.
Cahiers du Cinéma e mais um filme em 2012
Além de mais um filme, Manoel de Oliveira recebeu outra boa notícia: o seu anterior filme “O Estranho Caso de Angélica” ficou no segundo lugar na lista de melhores filmes do ano da mítica revista Cahiers du Cinéma, ao lado da obra de Terrence Malick, "A árvore da vida”. Em primeiro lugar ficou “Habemus Papam” de Nanni Moretti.
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