DESDE ALGARVE DEFIENDEN LOS FESTEJOS DEL CARNAVAL/ "Un destino sin animación puede tornarse un destino triste y nadie va de vacaciones a un destino triste"

Sustentando que o Turismo "vive destas actividades", António Pina observou que "um destino sem animação pode tornar-se um destino triste e ninguém vem fazer férias ou passar um fim-de-semana" num destino triste.
António Pina referiu que é pedido aos responsáveis do turismo que façam eventos para quebrar a sazonalidade mas depois "em cima da hora, dão uma machadada num evento que podia ajudar a quebrar essa sazonalidade, como o Carnaval de Loulé".
O presidente do turismo algarvio censurou, também, que as entidades promotoras de eventos carnavalescos tenham sido "apanhadas na curva por uma decisão de última hora" e defendeu que o Governo devia ter pensado "se aquilo que se ganha na produtividade de um dia é superior ao que se pode perder na hotelaria e restauração de um destino como o Algarve".
Sobre a eventualidade de uma folga na terça-feira de Carnaval poder ser interpretada como um convite para uma segunda-feira de ponte, António Pina sustentou que, do ponto de vista do Turismo, "as pontes fazem falta".
"Não me surpreenderia que as pessoas metessem um dia de férias e viessem ao Carnaval de Loulé", afirmou, considerando que se trataria de "uma forma cívica de indignação" e as pessoas "têm razão para estar indignadas, porque estavam a pensar tirar esse dia" para descansar.
"Imagine-se o que seria se, quando o Brasil atravessava períodos muito difíceis, tivessem acabado com o Carnaval, ou o Governo espanhol vir combater a 'movida'. A não ser que queiram construir um país triste e um destino turístico triste", concluiu.
O presidente do Turismo do Algarve revelou, ainda, que apesar de discordar da decisão do Governo, os cerca de 100 funcionários daquela instituição não terão tolerância de ponto "para cumprir a Lei".
CORREIO DA MANHA


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