LOS RECORTES SALARIALES EMPUJAN A PORTUGAL HACIA EL TERCER MUNDO


Cortes salariais empurram Portugal para o terceiro mundo

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Se Portugal cortar nos salários, como pretende a troika, em vez de apostar na qualificação dos trabalhadores podemos “passar para o terceiro mundo, se não o quarto”, defendeu Teodora Cardoso em entrevista à Antena 1.
Não é por cortar nos salários dos trabalhadores que a economia portuguesa ganhará competitividade. Esta é uma das ideias centrais da entrevista da presidente do Conselho de Finanças Públicas à Antena 1.
Para Teodora Cardoso, “a troika comete um erro em considerar que são os salários altos que nos impede a competitividade”. “Haverá casos em que, de facto, nós podemos ter necessidade de reduzir salários, mas mais uma vez o problema fundamental é o da estrutura da nossa produção e mais uma vez a qualificação”, acrescenta.
“Hoje em dia, é praticamente impossível um país desenvolvido, como apesar de tudo nós somos, andarmos a competir com países mais pobres do que nós, com níveis de rendimento e portanto salários muitíssimo baixos. Se o nosso nível de competitividade quiser ir para esse lado, isso significa que nos estamos a candidatar a passar para o terceiro mundo, se não o quarto”, frisou a antiga administradora do Banco de Portugal.
JORNAL DO ALGARVE


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